18 de março de 2011

Identidade do discípulo Cristão na Pastoral Carcerária

   1. Rezar;
2. Anunciar o Reino no meio do conflito; indo para o meio dos lobos. Sabendo que é defendido pelo pastor. Por isso não usa da mesma arma;
3. Ser pobre: Não levar nada pelo caminho. Palavra que pode ter vários significados e muita importância; Bem aventurados os pobres;
4. Preocupar-se exclusivamente com a missão: não parar pelo caminho. De fato, o tempo é muito curto e muita coisa precisa ser feita;
5. Levar sempre a Paz;
6. Não visar lucro, mas comer o que oferecerem e não ficar de casa em casa;
7. Integrar os marginalizados. Mesmo não sendo recebidos, curar os doentes;
8. Não fazer média e bater o pó das sandálias quando não recebidos;

Lucas 10, 2-12;

OBS: Elementos da Vida Pastoral.




Comportamento da Pcr


  1. Gritar na margem do caminho chamando a atenção para a situação dos presos, mesmo que tentem calar essa voz; Lucas 18;

  1. Insistir e ser incomodo, sem violência, para ser atendido; Lucas 18;

  1. Perseverar em todas as circunstancias, sobretudo quando a morte é visível e parece vencer; João 12; Mateus 24;

  1. Assumir a prudência e a vigilância, investindo todos os talentos da forma mais concreta possível; Mateus 25;

  1. Modéstia para que não haja grandes pretensões sem possibilidades reais, pois os grandes edifícios começam pela base; assim acontece com o Reino de Deus; Mateus 13;

  1. No trabalho da Pcr existem muitas turbulências: provenientes do próprio sistema como tal, dos presos, dos que mandam e não dirigem o sistema. Lembrar que o mestre está sempre presente; Mateus 08;

  1. Lembrar sempre que todos são chamados; no entanto, na hora de assumir o compromisso, outras preocupações já ocuparam o espaço que o Senhor deveria ocupar. Por isso somos ainda tão poucos; Lucas 14;

Padre Bosco