27 de julho de 2018

A Profecia


A Profecia





A profecia faz parte da história do Povo de Deus. Junto aos reis escolhidos para governarem o povo, sempre está a presença da profecia para ajudar quem governa a não se desviar do caminho.
A profecia é uma vocação. Nenhuma pessoa será profeta sem o chamado de Deus. O termo profeta significa a Boca do Outro, isto é, se trata de alguém que só poderá anunciar a mensagem que for dita pelo outro. Deste modo, jamais o profeta ou profetisa poderá falar em nome de Deus, algo que foi recomendado pelo próprio Deus.
Do convite para ser profeta não se pode fugir: todos nós nos recordamos da imagem do profeta Jonas que diante do convite de Deus para pregar aos ninivitas, tentou fugir para se distanciar e não cumprir a missão, mas foi obrigado a retornar para percorrer a cidade de Nínive.
A profecia tem duas frentes: o anuncio e a denúncia. Profetizar não é anunciar coisas futuras como algumas pessoas pensam, mas ser sinal de esperança, denunciando tudo aquilo que contraria o reino de Deus, mesmo que lhe custe a própria vida.
Jeremias é o profeta das lamentações. O seu sofrimento foi tão intenso que ele condenou até o dia do seu nascimento, pelo perseguição que enfrentou. Jeremias 20,14.
O povo cristão é um povo profético por natureza. Na tríplice vocação batismal está a profecia, ainda desconhecida ou conhecida e não assumida pelo medo das represálias como consequência.
Impressiona que muitas pessoas se apresentam como cristãs mas rejeitam os profetas quando chamam a atenção para a proposta do reino de Deus. Os profetas da bíblia e os profetas de hoje quando procuram desempenhar a missão a que foram chamados, são perseguidos automaticamente. Quem como Jesus, toma o partido dos fracos será sempre acusado e perseguido por aquelas figuras que entendem ou querem a religião que se torna o ópio do povo como dizia Marx.
Perto de nós conhecemos figuras como Helder Câmara, Pedro Casaldaliga, Oscar Romero, entre tantos nomes de padres, leigos, religiosas e religiosos, que por causa da defesa da vida, foram perseguidos e mortos só porque quiseram, como Jesus, que as condições de vida fossem as mesmas para todas as pessoas.
Jamais poderemos rejeitar os profetas. Jerusalém foi chamada a atenção por matar os profetas - Mateus 23,37; a igreja precisa da profecia e deve levá-la em conta, acolhendo os questionamentos e discernindo os sinais dos tempos.
Nos dias de hoje o povo batizado como também a igreja como um todo deve ser cada vez mais profética uma vez que a vida humana está cada vez mais ameaçada. Um grito pela vida será um grande gesto profético diante do sofrimento causado por aqueles que governam o nosso povo.
Como a fé a vida não se separam, não se vive sem rezar e não se reza sem viver o que a oração nos propõe, por isso, para anunciar o reino, se faz necessário denunciar o pecado.



PeBosco

O Pastoreio


O pastoreio


A imagem do pastor está presente em toda a bíblia. Deus sempre se apresenta como o pastor do seu povo que é o rebanho do Senhor. Deus ao longo do tempo entrega responsabilidades a reis, sacerdotes e governadores para que cuidem devidamente do rebanho.
 No livro dos provérbios 27,23 existe uma palavra dirigida no plano pessoal com o seguinte teor: “Esforce-se para saber bem como suas ovelhas estão, dê cuidadosa atenção aos seus rebanhos.
Podemos aqui perceber que o ser pastor implica numa atividade voltada para o individual e o coletivo também”.
A quem se refere o texto, que hoje é a todas as pessoas que assumem missões das mais diversas, para que tenham uma atenção para cada pessoa que está aos seus cuidados e que ao mesmo tempo não esqueça do rebanho. Na verdade, o pastoreio é o cuidado com a vida integral, tanto pessoal como coletiva de um povo que sempre terá problemas individuais e problemas comuns.
No capítulo 23 de Jeremias, Deus adverte os pastores com a expressão: Ai dos pastores... esse “Ai,” é usado por Jesus, contra os fariseus e contra os ricos. Trata-se de uma chamada de atenção pela falta de   compromisso com a tarefa a ser desempenhada em relação às leis e ao dinheiro. 
Deus adverte os pastores através de Jeremias porque eles deixaram o rebanho se dispersar, tirar proveito. Isso é tão grave que Deus ameaça castiga-los pelos maus procedimentos. O rebanho que precisa de todos os cuidados dos pastores e acabam expostos a todo tipo de sofrimentos por causa do abandono dos mesmos.
Deus não apenas ameaça mas toma as providencias. Ele próprio vai reunir as ovelhas dispersas e cuidará para que tenham pastores. Não é por acaso que no Salmo 22 todos podem rezar: “O Senhor é o meu pastor e nada me faltará”.
Nessa atitude de Deus, de providenciar, cuidadores para o seu povo, aparece Jesus que se apresenta como o Bom Pastor (Joao 10,14-16) que diferente de todos os demais, Ele dá a sua vida pelo rebanho.  Assim, pastorear é cuidar de maneira plena para que o rebanho seja salvo materialmente e espiritualmente, que não falte o alimento das ovelhas.
Na primeira carta de Pedro, 5,2-4, o apostolo também chama a atenção dos pastores que olhem para o rebanho não por obrigação mas de livre vontade. Esta missão não pode ser feita de má vontade ou como uma imposição, mas, acrescenta o apostolo, com o desejo de servir. “Não ajam como dominadores”. O cuidado do rebanho só pode acontecer verdadeiramente quando existe um verdadeiro amor a Deus.
“Pedro, tu me amas? Apascenta as minhas ovelhas”. João 21,15. A condução do rebanho, com tudo o que ela implica só será possível através de um amor incondicional e preferencial a Cristo para que o envio em busca da ovelha perdida aconteça no seguimento Dele.
Como podemos trazer para hoje esta realidade? Quem são os pastores/as de hoje? Como estas pessoas estão desempenhando esta função? Como anda o rebanho do povo de Deus? Como estão de saúde, na educação, na moradia, no salário e emprego, na vivencia da fé, na sua comunidade?
As organizações que temos, estão a serviço de quem, de todas as pessoas ou de algumas?
O rebanho do Senhor é o mesmo: somos todos nós com todas as demandas e necessidades. Como estamos sendo cuidados e como estamos cuidando uns dos outros?
Não podemos nos esquecer que a dimensão pastoral, o pastoreio, é a vivencia da caridade que nos impulsiona a cuidarmos devidamente da vida dos nossos semelhantes e não necessariamente ou exclusivamente das pessoas amigas.

6 de julho de 2018

ORAÇAO



O QUE É A ORAÇÃO?


  «Para mim, a oração é um impulso do coração, é um simples olhar lançado para o céu, é um grito de gratidão e de amor, tanto no meio da tribulação como no meio da alegria» (1).
É a elevação da alma a Deus ou o pedido a deus dos bens convenientes.
A humildade é o fundamento da oração.
A humildade é a disposição necessária para receber gratuitamente o dom da oração: o homem é um mendigo de Deus (4). CIC.
Lembrando Santo Agostinho:
Vive bem quem reza bem; reza bem quem vive bem;
JESUS É O GRANDE MODELO
Jesus retira-Se muitas vezes sozinho para a solidão, no cimo da montanha, preferentemente de noite, a fim de orar (48). Na sua oração Ele leva os homens, porquanto Ele próprio assumiu a humanidade na sua encarnação, e oferece-os ao Pai oferecendo-Se a Si mesmo. Ele, o Verbo que «assumiu a carne», na sua oração humana partilha tudo quanto vivem os «seus irmãos» (49); e compadece-Se das suas fraquezas para os livrar delas (50). Foi para isso que o Pai O enviou.  As suas palavras e as suas obras aparecem então como a manifestação visível da sua oração «no segredo» CIC
 PESSOA E COMUNIDADE
 A oração precisa ter sempre as duas dimensões: INDIVIDUAL E COMUNITARIA. UMA SE ALIMENTA COM A OUTRA.
É no «a sós com Deus» que os profetas vão haurir luz e força para a sua missão. A sua oração não é uma fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, às vezes um debate ou uma queixa e sempre uma intercessão que espera e prepara a intervenção do Deus Salvador, Senhor da história (35) CIC.

O melhor exemplo se encontra nas Sagradas Escrituras. A igreja primitiva se reunia regularmente para aprender a doutrina dos apóstolos, partir o pão e orar juntos. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão uns com outros, no partir do pão e nas orações”. (Atos 2.42).
 Atos 4:23-31 traz um resumo de quão sérias eram as orações nas primeiras comunidades. A oração era uma atividade diária e freqüente entre os primeiros cristãos. Eles a faziam no templo, em Jerusalém e nas casas. “Todos estes perseveravam unânimes em oração…” (Atos 1:14). A oração comunitária é uma parte importante da vida da igreja. Quando oramos, juntamente com outros crentes, os efeitos podem ser muito positivos. Orar em comunhão como o corpo de Cristo, nos edifica e nos une na tarefa de alcançar os perdidos. Fonte: Comibam Internacional
LUGAR DA ORAÇAO NA VIDA
Rezar pode parecer algo simples, mas também algo bastante complexo. Oração normalmente é vista como um roteiro estabelecido, decorado.
A primeira oração do dia deveria ser a invocação ao espírito santo antecedida da Santíssima trindade. O espírito nos conduz. No início de cada dia, como não sabemos os acontecimentos, pedir ao espírito que nos guie.
Ter algum momento durante o dia para uma meditação da palavra e ou um momento silencioso. Não existe oração sem silencio. Adorar ao senhor em silencio: “Em espirito e verdade”. Isso é verdadeira adoração.
A oração é sempre dirigida ao Pai, sem esquecer que Pai, Filho, e Espírito são inseparáveis; tudo o que rezamos é ao Pai, por Jesus, na unidade do Espirito.  Nossa comunhão com Deus deve ser
Sempre trinitária. O Pai eterno nunca existiu sozinho.
Rezar é entrar no quarto e fechar a porta. Rezar na intimidade, na particularidade; não demonstrar pelas praças; para que não vejam.
 Rezar não é pedir a solução para a Deus, mas pedir a força para vencer os desafios. Deus não nos substitui, mas nos impulsiona com a sua força.
Deus na nossa oração é o nosso papai. Nunca se reza MEU PAI. Ele é o NOSSO pai que está no CEU, mas também entre nós, dentro de nós. Somos templos de Deus.
Os três primeiros pedidos feitos no Pai Nosso se referem a Deus: SANTIFICADO SEU NOME; VENHA O SEU REINO; SEJA FEITA A SUA VONTADE.
  O respeito a seu nome, a construção do seu reino; viver sob a sua vontade
   A BIBLIA NA ORAÇAO
A bíblia é o livro fundamental da nossa oração. Os salmos de modos especial.
O Saltério é o livro em que a Palavra de Deus se torna oração do homem. Nos outros livros do Antigo Testamento, «as palavras declaram as obras» (de Deus a favor dos homens) «e esclarecem o mistério nelas contido» (38).
 No Saltério, as palavras do salmista exprimem, cantando-as para Deus, as suas obras de salvação. É o mesmo Espírito que inspira, tanto a obra de Deus, como a resposta do homem. Cristo unirá uma e outra. N'Ele, os salmos não cessam de nos ensinar a orar.
LEITURA ORANTE
1º Degrau – Leitura (Lectio):
 O que o texto diz?
1. Leia lentamente o texto, ao menos duas vezes.
2. Ainda não é hora de tentar tirar uma mensagem para sua vida.


2º Degrau – Meditação (Meditatio): O que o texto me diz?
1. Destaque os versículos que foram mais fortes para você (sem tentar interpretá-los).



3º Degrau – Oração (Oratio):
 O que o texto me faz dizer a Deus?
1. Tudo o que foi lido e meditado é transformado em uma conversa Orante com Deus.

4º Degrau – Contemplação (Contemplatio)
Contemplar é ver a vida com os olhos da fé. É sentir, quase intuitivamente, a presença da Santíssima Trindade ao nosso lado
http://www.ivcpoa.com.br/como-fazer-leitura-orante




COMO PODEMOS REZAR?

Normalmente existem muitas dificuldades na vida de todas as pessoas a respeito da oração. São João da Cruz chegou a escrever um livro sobre as suas noites escuras que eram momentos nos quais ele próprio sentia a dificuldades de rezar. Hoje não será diferente. Vivemos numa realidade muito conflitiva e barulhenta que nos atrapalha o tempo todo. É fato: não podemos rezar sem silenciar a nossa vida e o nosso coração. Já que a oração é um grande encontro com Deus, não posso encontra-lo num mundo que é incapaz de escutar com o próprio coração a voz de Deus para sentir a sua presença.
Neste texto vamos encontrar provocações para a nossa experiência de oração.
Podemos rezar em todos os momentos do nosso dia desde que tenhamos a real compreensão do que seja a oração como elevação da alma a Deus.
Desejo um bom proveito.
PeBosco
Junho 2018





















































































SISTEMA PENAL BRASILEIRO


Com 726 mil presos, Brasil tem terceira maior população carcerária do mundo
Publicado em 08/12/2017 - 14:18
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília
Brasil é o terceiro país com maior número de pessoas presas, atrás dos Estados Unidos e China  Wilson Dias/Agência Brasil
O total de pessoas encarceradas no Brasil chegou a 726.712 em junho de 2016. Em dezembro de 2014, era de 622.202. Houve um crescimento de mais de 104 mil pessoas. Cerca de 40% são presos provisórios, ou seja, ainda não possuem condenação judicial. Mais da metade dessa população é de jovens de 18 a 29 anos e 64% são negros.
Os dados são do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) divulgado hoje (8), em Brasília, pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça.
O sistema prisional brasileiro tem 368.049 vagas, segundo dados de junho de 2016, número estabilizado nos últimos anos. “Temos dois presos para cada vaga no sistema prisional”, disse o diretor-geral do Depen, Jefferson de Almeida. “Houve um pequeno acréscimo nas unidades prisionais, muito embora não seja suficiente para abrigar a massa carcerária que vem aumentando no Brasil”, afirmou
De acordo com o relatório, 89% da população prisional estão em unidades superlotadas. São 78% dos estabelecimentos penais com mais presos que o número de vagas. Comparando-se os dados de dezembro de 2014 com os de junho de 2016, o déficit de vagas passou de 250.318 para 358.663.
A taxa de ocupação nacional é de 197,4%. Já a maior taxa de ocupação é registrada no Amazonas: 484%.
A meta do governo federal era diminuir a população carcerária em 15%. Com a oferta de alternativas penais e monitoramento eletrônico, segundo Almeida, foi possível evitar que 140 mil pessoas ingressassem no sistema prisional.
“E quase todos os estados estão com um trabalho forte junto aos tribunais de Justiça para implementar as audiências de custódia, para que as pessoas não sejam recolhidas como presos provisórios”, explicou o diretor do Depen. Além disso, há a previsão da criação de 65 mil novas vagas para o no próximo ano.
O Brasil é o terceiro país com maior número de pessoas presas, atrás de Estados Unidos e China. O quarto país é a Rússia. A taxa de presos para cada 100 mil habitantes subiu para 352,6 indivíduos em junho de 2016. Em 2014, era de 306,22 pessoas presas para cada 100 mil habitantes.
Tipificação dos crimes
Os crimes relacionados ao tráfico de drogas são os que mais levam pessoas às prisões, com 28% da população carcerária total. Somados, roubos e furtos chegam a 37%. Homicídios representam 11% dos crimes que causaram a prisão. 
O Infopen indica que 4.804 pessoas estão presas por violência doméstica e outras 1.556 por sequestro e cárcere privado. Crimes contra a dignidade sexual levaram 25.821 pessoas às prisões. Desse total, 11.539 respondem por estupro e outras 6.062 por estupro de vulnerável.
Perfil dos presos
Do universo total de presos no Brasil, 55% têm entre 18 e 29 anos. “São jovens que estão encarcerados”, disse o diretor-geral do Depen. Observando-se o critério por estado, as maiores taxas de presos jovens, com menos de 25 anos, são registradas no Acre (45%), Amazonas (40%) e Tocantins (39%).
Levando em conta a cor da pele, o levantamento mostra que 64% da população prisional são compostos por pessoas negras. O maior percentual de negros entre a população presa é verificado no Acre (95%), Amapá (91%) e Bahia (89%).
Quanto à escolaridade, 75% da população prisional brasileira não chegaram ao ensino médio. Menos de 1% dos presos tem graduação.
No total, há 45.989 mulheres presas no Brasil, cerca de 5%, de acordo com o Infopen. Dessas prisões, 62% estão relacionadas ao tráfico de drogas. Quando levados em consideração somente os homens presos, o percentual é de 26%.
Mais investimentos
De acordo com Almeida, os resultados do Infopen ajudam a direcionar as políticas públicas para o sistema prisional e na correta aplicação dos recursos financeiros, tanto da União quanto dos estados. O levantamento, em breve, será substituído pelo Sistema de Informações do Departamento Penitenciário Nacional (SisDepen), que vai coletar informações padronizadas e mais eficazes sobre a situação dos presídios.
Segundo o diretor-geral, o Depen está investindo em políticas públicas que qualifiquem a porta de entrada, de saída e as vagas do sistema, de forma a propiciar um “ambiente prisional mais humano”.
Almeida disse que o Depen aplicará mais recursos em políticas de monitoramento eletrônico (tornozeleiras) e de alternativas penais, para penas diferentes da privação de liberdade, além de intensificar a implementação das audiências de custódia junto ao Poder Judiciário. Além disso, as políticas com os egressos do sistema prisional serão expandidas para que eles voltem a trabalhar.
O governo federal também continuará investindo na reforma, ampliação e construção de unidades prisionais para que mais vagas sejam ofertadas. Serão investidos recursos para módulos de saúde, educação e outros tipos de ambientes “para que as pessoas possam cumprir as penas com maior respeito à sua dignidade”.
Em dezembro de 2016, o Ministério da Justiça liberou R$ 1,2 bilhão aos estados, do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), para construção de presídios e modernizar o sistema penal. A medida veio após a edição da Medida Provisória (MP) 755, permitindo a transferência direta de recursos do Funpen aos fundos estaduais e do Distrito Federal.
Segundo Almeida, com a aprovação da MP que alterou a Lei Complementar 79/94, esse ano o Depen vai repassar até 75% do Funpen; 10% desse total aos municípios (para políticas de reintegração social) e 90% aos estados, além das transferências voluntárias. O diretor-geral do Depen não soube precisar os recursos que serão distribuídos até 31 de dezembro.
O Infopen está disponível no site do Ministério da Justiça