Como vamos nos comportar?
Neste momento político da historia do Brasil, muitas vozes estão gritando, inclusive setores das igrejas. Ninguém grita sem algum interesse.
Qual deve ser o nosso procedimento?
Escutar é o primeiro passo, pois cada pessoa tem o direito de falar.
Não devemos levar em conta as falas que são interesseiras, preconceituosas, tendenciosas e discriminatórias.
Não é quem fala que devemos levar em conta, mas qual é a fala: qual sua consistência?
Devemos analisar a pessoa que fala e se existe coerência em seus posicionamentos. Se não existe, descarte as posições levantadas.
Na urna não devemos seguir os critérios dos outros mas a nossa consciência deve ser a norma absoluta da nossa decisão. Ninguém tem satisfação a dar a ninguém na hora do voto.
Você, diante de Deus e diante do seu Eu mais profundo vai colaborar na decisão dos destinos da vida do seu país e do seu estado.
PeBosco.